Pode ser pouquinho...mas é um marco neste meu blog...por isso, ao visitante número mil (olhe para o último elemento da barra da direita)... exigo um comment de identificação!
Beijos e parabéns para mim e po meu blog...faltam menos de cinco visitas para esse marco!
sábado, 30 de junho de 2007
Ja nao tinha começado?
Notícia da Visão online:
"A terceira presidência portuguesa da UE, - de 1 de Julho a 30 de Dezembro de 2007-, será uma mega-operação político-diplomática, que dará ao País grande visibilidade externa. Portugal tem a tarefa histórica de conduzir a adopção final do futuro Tratado da UE, mas a presidência portuguesa dos 27 também quer focar as «atenções externas» europeias em regiões e países terceiros estratégicos para Portugal."
- Qua a missão de Portugal nesta presidência da União é importante, que muitas das nossas energias vão ter que ficar voltadas para lá, e o bla-bla-blá dos últimos tempos já toda agente sabe... o meu espanto reside precisamente aqui... é que parece que já estamos em plena presidência há uns 15 dias... e apesar da união europeia ser importante, o nosso país tem questões que não podem ser esquecidas durante 6 meses...e já agra o Socrates não pode passar de besta a bestial, só porque vai passear o Hugo Boss com os outros dirigentes europeus!
Novo visual...
Tenho sido uma dona muito desnaturada deste meu pequeo espaço... estou decidida a alterar esta situação.... e como grandes decições exigem medidas de fundo... aqui está.... cara nova para este meu espaço...
Espero que gostem:
A Gerência
Espero que gostem:
A Gerência
domingo, 24 de junho de 2007
Degradante!!!
A sério, não sei como é que há gente que ainda pode achar piada a estas picardias! Roçam o ordinário e afastam as pessoas do futebol e dos estádios!
Os dirigentes de futebol são como os políticos falam, falam, falam ... roubam, roubam, roubam.... e não lhes aconteçe nada!
sexta-feira, 22 de junho de 2007
Consumismo
Aqui há uns tempos escrevi um post em que confessava a minha veia consumista... a minha mais nova aspiração aquisitiva era uma PSP e depois esqueci-me de aqui publicar tão importante data como foi o dia em que a adquiri!!! Isto não tem interesse nenhum, mas as minhas viagens diárias de comboio entre o Porto e Ovar eveporaram-se! :-) Mas, mais contagiei uma amiga minha e ele ontem disse-me que também comprou uma! estou a ficar boa nesta tarefa de publicitar artigos aparentemente inuteis!
Para todos os fãs desta pequena consola, um beijo e bons jogos!
Para todos os fãs desta pequena consola, um beijo e bons jogos!
terça-feira, 19 de junho de 2007
Procuram-se Livros... sugestoes aceites!
Quem me conhece sabe a minha paixão por estes objectos... um dos maiores prazeres da vida reside exactamente em ler um livro! Quem não se lembra daquele maravilhoso livro, que leu aqui à uns anos nas férias, e que volta e meia, volta para a mesinha de cabeçeira para ser relido... nem que sejam apenas algumas partes! Essa maravilhosa história que acompanha pesamentos e conversas com os amigos e conhecidos!
Há poucas coisas no mundo que nos façam ter essa sensação! E eu quero-a de volta! ;-)
No dia 27 de Julho (finalizado o curso intensivo de italiano e os benditos exames) quero ler um livro, que se afaste das minhas habituais diambulações sociológicas, e me volte a transportar para esse maravilhoso mundo de sabores e sentidos, que é um bom livro! Tenho alguns em mente...agora passoa palavra a todos os leitores deste meu pequeno e aborrecido espaço para sugestões...
Polemicas... que importam!
Estudo: 39% dos oncologistas quer legalização da eutanásia
Trinta e nove por cento dos médicos oncologistas portugueses defendem a legalização da eutanásia, revela um estudo divulgado hoje pelo Serviço de Bioética e Ética Médica da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP).
O estudo foi feito pelo médico Ferraz Gonçalves, pioneiro dos cuidados paliativos em Portugal, no âmbito da tese de mestrado «A boa morte: Ética no fim da vida», que defendeu com sucesso quarta-feira na FMUP.
Ferraz Gonçalves enviou inquéritos a 500 médicos oncologistas portugueses, tendo recebido cerca de 200 respostas, 39 por cento das quais favoráveis à legalização da eutanásia.
O director do Serviço de Bioética e Ética Médica da FMUP, Rui Nunes, orientador da tese, disse à agência Lusa que os resultados do estudo são «muito preocupantes» e constituem «um sinal de alerta», porque confirmam uma tendência de crescimento.
«Para quem é favorável à eutanásia, que não é o meu caso, estes resultados podem ser considerados positivos, mas eles são um sinal de alerta para a sociedade e para o legislador, no sentido de inverter esta tendência», afirmou Rui Nunes.
O presidente da Associação Portuguesa de Bioética frisou que o inquérito «não foi feito a uns médicos quaisquer, mas sim oncologistas, que são os que lidam com os doentes terminais».
«Tradicionalmente, as pessoas e os médicos são contra a eutanásia, que é uma prática que a ética médica condena com veemência, mas este estudo vem confirmar uma percepção que cresce junto dos profissionais desta área. Se não fizermos nada, amanhã serão mais», salientou.
Para Rui Nunes, a responsabilidade pelo crescimento do número de médicos favoráveis à eutanásia está na ausência de uma política integrada de cuidados paliativos.
«O doente pede eutanásia porque tem dores, está em sofrimento, está num espaço de completa desumanização, longe da família», afirmou, salientando que os cuidados paliativos são a resposta que a sociedade pode e deve dar aos doentes terminais.
Segundo Rui Nunes, em Portugal há apenas «cinco ou seis unidades de cuidados paliativos a funcionar em pleno», não tendo havido nunca uma aposta séria na sua expansão a todo o país.
«É um tema que sistematicamente não é discutido. Isto é preocupante, porque mostra que todos nós, médicos e governantes, temos medo da morte», frisou Rui Nunes, desejando que os portugueses não façam como os holandeses, que «pura e simplesmente desistiram», passando a permitir a morte pela eutanásia.
Rui Nunes considerou «falso» que fique mais caro ao Estado acompanhar um doente terminal numa unidade de cuidados paliativos do que num hospital normal.
«O que será necessário é discutirmos a fundo o testamento vital», disse Rui Nunes, destacando a importância deste instrumento para quem teme a perda de controlo das decisões sobre a sua vida.
Para Rui Nunes, o doente deveria ter direito a recusar «estar eternamente ligado a um ventilador» ou ser submetido a uma cirurgia arriscada de escasso efeito para a sua qualidade de vida.
Diário Digital / Lusa
Trinta e nove por cento dos médicos oncologistas portugueses defendem a legalização da eutanásia, revela um estudo divulgado hoje pelo Serviço de Bioética e Ética Médica da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP).
O estudo foi feito pelo médico Ferraz Gonçalves, pioneiro dos cuidados paliativos em Portugal, no âmbito da tese de mestrado «A boa morte: Ética no fim da vida», que defendeu com sucesso quarta-feira na FMUP.
Ferraz Gonçalves enviou inquéritos a 500 médicos oncologistas portugueses, tendo recebido cerca de 200 respostas, 39 por cento das quais favoráveis à legalização da eutanásia.
O director do Serviço de Bioética e Ética Médica da FMUP, Rui Nunes, orientador da tese, disse à agência Lusa que os resultados do estudo são «muito preocupantes» e constituem «um sinal de alerta», porque confirmam uma tendência de crescimento.
«Para quem é favorável à eutanásia, que não é o meu caso, estes resultados podem ser considerados positivos, mas eles são um sinal de alerta para a sociedade e para o legislador, no sentido de inverter esta tendência», afirmou Rui Nunes.
O presidente da Associação Portuguesa de Bioética frisou que o inquérito «não foi feito a uns médicos quaisquer, mas sim oncologistas, que são os que lidam com os doentes terminais».
«Tradicionalmente, as pessoas e os médicos são contra a eutanásia, que é uma prática que a ética médica condena com veemência, mas este estudo vem confirmar uma percepção que cresce junto dos profissionais desta área. Se não fizermos nada, amanhã serão mais», salientou.
Para Rui Nunes, a responsabilidade pelo crescimento do número de médicos favoráveis à eutanásia está na ausência de uma política integrada de cuidados paliativos.
«O doente pede eutanásia porque tem dores, está em sofrimento, está num espaço de completa desumanização, longe da família», afirmou, salientando que os cuidados paliativos são a resposta que a sociedade pode e deve dar aos doentes terminais.
Segundo Rui Nunes, em Portugal há apenas «cinco ou seis unidades de cuidados paliativos a funcionar em pleno», não tendo havido nunca uma aposta séria na sua expansão a todo o país.
«É um tema que sistematicamente não é discutido. Isto é preocupante, porque mostra que todos nós, médicos e governantes, temos medo da morte», frisou Rui Nunes, desejando que os portugueses não façam como os holandeses, que «pura e simplesmente desistiram», passando a permitir a morte pela eutanásia.
Rui Nunes considerou «falso» que fique mais caro ao Estado acompanhar um doente terminal numa unidade de cuidados paliativos do que num hospital normal.
«O que será necessário é discutirmos a fundo o testamento vital», disse Rui Nunes, destacando a importância deste instrumento para quem teme a perda de controlo das decisões sobre a sua vida.
Para Rui Nunes, o doente deveria ter direito a recusar «estar eternamente ligado a um ventilador» ou ser submetido a uma cirurgia arriscada de escasso efeito para a sua qualidade de vida.
Diário Digital / Lusa
domingo, 17 de junho de 2007
terça-feira, 12 de junho de 2007
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